Nesta quinta-feira, 23 de setembro de 2010, ‘dia de Júpiter’ na mitologia greco-romana, às 9 da noite (horário de Washington), se a Suprema Corte dos Estados Unidos mantiver sua recusa de clemência para Teresa Lewis, 41 anos, acusada de cumplicidade em duplo homicídio, será executada com injeção letal na prisão ‘correcional’ de Greensville.
Lewis confessou-se culpada pela morte de dois homens, um deles que teria sido seu amante e o filho dele, facto ocorrido em 2002 e que se reveste de maior dramaticidade com o agravante de a condenada se achar no limite da debilidade mental, desconhecendo mesmo, em seu fraco, ou nulo, juízo, por que está encerrada em Greensville.
De nove magistrados, apenas dois acataram a petição da defesa, de paralisação da sentença por atraso mental da condenada; por sinal, duas das três juízas que faziam parte da banca: Ruth Ginsburg e Sonia Sotomayor. Acrescente-se que se for realmente cumprida a sentença, polêmica no caso em pauta – pelo processo mental degenerativo que sofre a ré, será a décima segunda execução de mulheres no país desde que se reinstaurou ali a pena máxima.
Sessenta e uma mulheres estão à espera de sua hora no ‘corredor da morte’ no Estado da Virgínia. Ou de quem as ouça com ouvidos limpos e a alma pura.
De passagem pelos Estados Unidos, o presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, teceu duras críticas ao governo estadunidense dizendo que sua mídia silencia quando se trata da aplicação pelos seus juízes de penas de morte em até deficientes mentais. Frisou que a Justiça americana carrega por anos, ao parecer, sem fim, por sua história enlameada de conquistas empreendidas sem nenhuma base legal continentes em fora. Quanto a Sakineh Mohammad, frisou ser um caso encerrado, suspensa a pena que lhe fora imposta. E que falecem coragem e dignidade aos norte-americanos para tomarem decisões que venham ao encontro de uma justa concepção de vida moral, espiritual e material.
Lewis confessou-se culpada pela morte de dois homens, um deles que teria sido seu amante e o filho dele, facto ocorrido em 2002 e que se reveste de maior dramaticidade com o agravante de a condenada se achar no limite da debilidade mental, desconhecendo mesmo, em seu fraco, ou nulo, juízo, por que está encerrada em Greensville.
De nove magistrados, apenas dois acataram a petição da defesa, de paralisação da sentença por atraso mental da condenada; por sinal, duas das três juízas que faziam parte da banca: Ruth Ginsburg e Sonia Sotomayor. Acrescente-se que se for realmente cumprida a sentença, polêmica no caso em pauta – pelo processo mental degenerativo que sofre a ré, será a décima segunda execução de mulheres no país desde que se reinstaurou ali a pena máxima.
Sessenta e uma mulheres estão à espera de sua hora no ‘corredor da morte’ no Estado da Virgínia. Ou de quem as ouça com ouvidos limpos e a alma pura.
De passagem pelos Estados Unidos, o presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, teceu duras críticas ao governo estadunidense dizendo que sua mídia silencia quando se trata da aplicação pelos seus juízes de penas de morte em até deficientes mentais. Frisou que a Justiça americana carrega por anos, ao parecer, sem fim, por sua história enlameada de conquistas empreendidas sem nenhuma base legal continentes em fora. Quanto a Sakineh Mohammad, frisou ser um caso encerrado, suspensa a pena que lhe fora imposta. E que falecem coragem e dignidade aos norte-americanos para tomarem decisões que venham ao encontro de uma justa concepção de vida moral, espiritual e material.
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